Autor : John Green
Numero de paginas : 283
Editora : Intrínseca
Gênero: Romance
Nota para o livro : 10
Em A Culpa é das Estrelas, Hazel é uma paciente terminal de 16 anos que tem câncer desde os 13 anos de idade. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
A culpa é das estrelas simplesmente encanta, nos faz chorar ( e muito ), nos faz repensar certos pontos de nossas vidas, e passamos a enxergar as coisas de uma outra maneira. Com certeza posso afirmar que esse livro mudou a minha vida!
Quando comecei a ler o ACEDE já estava me preparando psicologicamente para chorar no final, na verdade, eu já sabia o que iria acontecer, e mesmo assim, quando terminei, não contive a emoção. Bastaram apenas dois dias para que eu concluísse a leitura, desde então, me apaixonei pelo autor, e estou a procura de todos os livros que foram escritos por ele!
ACEDE conta a história triste e trágica, mas ao mesmo tempo linda e romântica, de Hanzel Grace, uma adolescente de 16 anos com câncer nos pulmões. Hanzel é uma paciente terminal, os médicos aumentaram seus anos de vida com o uso de um medicamento que diminui o tamanho dos tumores. Hanzel frequenta um grupo de apoio para jovens com câncer, onde conhece Augustus Waters (Gus). A partir dai, os dois alimentam um romance muito forte, se envolvem em várias aventuras, experiências de amor e ódio, e claro, o câncer e seus efeitos colaterais de se estar morrendo!
Hanzel tem um livro favorito, que por sinal é muito importante para o desenrolar da história, chamado " Uma aflição imperial " , no ACEDE ela fala um pouco sobre o que o livro significa para ela, que talvez explique um pouco meus sentimentos pela história:
"Meu livro favorito era, de longe, “Uma aflição imperial”, mas eu não gostava de falar dele. Às vezes, um livro enche você de um estranho fervor religioso, e você se convence de que esse mundo despedaçado só vai se tornar inteiro de novo a menos que, e até que, todos os seres humanos o leiam. E aí tem livros como “Uma aflição imperial”, do qual você não consegue falar – livros tão especiais e raros e seus que fazer propaganda da sua adoração por eles parece traição.”O livro se tornou o meu favorito de todos os tempos. Eu recomendo muito! Você também vai se apaixonar. Você não vai querer dizer adeus.
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